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Deficientes físicos e mentais aguardam um novo lar
03/05/2014 Fonte: Diário de PernambucoA imponente casa sem número, na via desprovida de calçamento batizada de Bom Pastor, abriga aqueles que não se encaixam nos sonhos de uma família dita perfeita. Um menino de 13 anos, com autismo e déficit mental chegou ao local em 2008 depois de ser afastado da família.
Na história dessas pessoas, não é somente a idade considerada “avançada” que desinteressa os candidatos a pais inscritos no Cadastro Nacional de Adoção (CNA). As deficiências físicas e mentais agravadas pela negligência familiar afastam ainda mais a possibilidade de seguirem para um novo lar. Em dez anos, somente quatro jovens da Comunidade Rodolfo Aureliano (Craur), no Engenho do Meio, foram adotados. Eles ganharam uma nova casa graças a funcionários ou parentes e amigos de funcionários do lugar, com quem estabeleceram vínculos afetivos. Leia mais.